sexta-feira, 13 de agosto de 2010

O Clitóris





O Clitóris... 
O Método desenvolvido por Deva Nishok tonifica a estrutura muscular do clitóris e os músculos intra-vaginais. A maioria das mulheres não conseguem alcançar uma experiência orgástica satisfatória, em função da baixa tonicidade muscular do clitóris e da vagina. Assim como uma musculatura flácida não permite que a pessoa realize grandes caminhadas,  ou grandes esforços, os músculos clitorianos flácidos também inibem uma experiência elevada em termos orgásticos e de prazer. Infelizmente os homens não possuem a habilidade necessária, suficiente para produzir a tonificação dos músculos sexuais da mulher. As mulheres também não sabem como fazê-lo. 
Deva Nishok criou uma metodologia de massagem que oferece um prazer enorme, potencializando a cada sessão, novas sensações, abrindo caminho para incríveis experiências orgásticas.
O método permite à mulher alcançar experiências múltiplas de orgasmos, intensifica a capacidade de fluidificação e emoliência dos tecidos sexuais e abre a predisposição orgásmica para as relações, pois a mulher aprende a conhecer o seu corpo e a habilitar-se para dar as orientações adequadas aos seus parceiros sobre como proceder, como agir.




Porque ter um Clitóris desenvolvido?
Através das técnicas de estimulação adequadas, é possível desenvolver o Clitóris, assim como é possível também desenvolver o pênis masculino. Como pode ser visto na foto ao lado, um Clitóris tonificado pode trocar sensações através do contato no momento da penetração. Para que isso ocorra, o casal, ele e ela, precisam tonificar a estrutura muscular e nervosa do Clitóris e do Pênis. Em nosso trabalho com o Tantra, no Raízes e Asas, os parceiros aprendem as técnicas de desenvolvimento, que permitem longas penetrações com maior intensificação no prazer.

O desenvolvimento de um Clitóris nesse nível hipertrófico, permite à mulher perceber uma gama de sensações muito diferentes das usualmente conhecidas e a qualidade do orgasmo se torna muito mais intensa.

O trabalho de tonificação do Clitóris é realizado no Centro Metamorfose, pelos terapeutas que atendem em Yoni Massagem.


A Vagina...
É no vestíbulo da vulva, espaço em forma de triângulo com vértice voltado para cima delimitado pelas ninfas, que fica mais perto da vagina do que do clitóris, que nas margens laterais desembocam os ductos das glândulas de Skene, que segregam uma enzima chamada PDE5, que intervém na excitação feminina. A estimulação adequada desta glândula também está relacionada ao processo de ejaculação feminina.

A Glândula de Bartholin

As glândulas de Bartholin ou glândulas vestibulares maiores são glândulas alojadas na parede vaginal, duas, com função de efetuar a lubrificação do canal vaginal, preparando-o para o ato sexual. Possuem um tamanho aproximado entre 0,5 e 1,0 cm e estão localizadas profundamente na entrada da vagina (vulva).

A Glândula de Skene
As glândulas de Skene ou glândulas parauretrais são as glândulas mucosas cujo nome vem do médico estadunidense Alexander Skene (1838-1900).

A Glândula de Grafemberg

O ponto Grafemberg, mais conhecido como ponto G (recebe esse nome porque teria sido descoberto pelo ginecologista alemão Grafenberg), é uma pequena saliência altamente sensível e erógena, do tamanho de uma moeda de 5 centavos, localizada no fundo da parede frontal da vagina de todas as mulheres.
Ele desencadeia um tipo de orgasmo diferente do clitoriano, quando as mulheres alegam sentir ondas de prazer percorrendo o corpo inteiro, não apenas a genitália. Com a estimulação do ponto G, as sensações são muito mais profundas e, algumas vezes, incontrolavelmente prazerosas.


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